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Mercado de caminhões e ônibus cresce 61,2% nos primeiros dois meses do ano.

Mercado de caminhões e ônibus cresce 61,2% nos primeiros dois meses do ano.

Depois de um ano de 2018 de recuperação, mercado finalmente retorna ao patamar de 2009, mas ainda lonje dos números históricos de 2011/2014.


As vendas de caminhões em fevereiro foram de 6,9 mil unidades, acréscimo de 70,2% se confrontado com as 4,0 mil de fevereiro do ano passado e diminuição de 1,6% ante as 7,0 mil de janeiro. Até o segundo mês do ano 13,9 mil unidades foram comercializadas, o que significa elevação de 61,2% sobre as 8,6 mil de 2018.
 
Na produção, o bimestre encerrou com 16,4 mil caminhões produzidos – resultado superior em 13,5% se comparado com as 14,5 mil de igual período do ano passado. No mês passado, 9,6 mil unidades foram fabricadas, acréscimo de 23,8% sobre as 7,8 mil de fevereiro de 2018 e de 41,4% frente as 6,8 mil de janeiro.

As exportações de caminhões apontam queda na comparação dos bimestres deste ano e do anterior: as 1,3  mil unidades exportadas este ano estão 71% menores que as 4,6 mil unidades do ano passado. Em fevereiro 806 unidades deixaram o País, diminuição de 70,2% na análise com as 2,7 mil de fevereiro do ano passado e alta de 55% sobre as 520 unidades de janeiro.
 
O licenciamento de ônibus no bimestre ficou em 3,1 mil unidades, crescimento de 79,8% se comparado com as 1,7 mil unidades do ano passado. Em fevereiro 1,5 mil unidades foram negociadas, expansão de 71,3% ante as 871 unidades de fevereiro de 2018 e retração de 6,6% sobre as 1,6 mil de janeiro.
 
A produção até o momento desse ano está 9,7% maior do que no ano passado, quando 4,1 mil chassis para ônibus saíram das fábricas – este ano o volume chegou a 4,4 mil. Em fevereiro foram fabricadas 2,5 mil unidades, o que significa crescimento de 19,8% frente as 2,1 mil de fevereiro do ano passado e de 31,6% contra as 1,9 mil de janeiro.
 
As exportações de ônibus no acumulado somam 1,1 mil unidades – número abaixo em 25,8% com relação as 1,4 mil do ano passado.



Fonte: Anfávea.

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